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sábado, 10 de março de 2018

Advogados suspeitam de vendas de sentenças num rico município paraense

Resultado de imagem para venda de sentençasUm grupo de advogados suspeita que haja venda de sentenças num  município muito rico do Pará

Buscando provas

Os advogados não tem dúvidas, mas querem coletar provas robustas dos fatos que pretendem denunciar ao Conselho Nacional de Justiça.

Loteamentos e políticos são os beneficiados

As sentenças suspeitas de vendidas são proferidas no município com muita desenvoltura, as negociatas envolvem políticos e donos de loteamentos, teria até um blogueiro que intermediaria uma parte delas, numa rica cidade paraense. 

Os políticos e loteadores sempre ganham, nunca perdem. Haja magistrados  (as) homenageados por eles.

Precaução

Em "off", os advogados confessam que tem receio de sofrerem atentados e serem vítimas da pistolagem que impera no Pará. Por isso ainda não representaram contra a quadrilha de venda de sentenças que atua no município.

Decisão

Mesmo assim, dizem, estão decididos e levarão as denúncias adiante, mesmo que isso signifique perseguição dos demais juízes, naquilo que já está sendo conhecido no Brasil como o "cartel das togas", algo que o Brasil está assistindo contra o presidente LULA, onde os membros do "cartel" são obrigados a obedecerem os seus "códigos secretos" e sempre por unanimidade, qualquer dissidência é convencida a respeitar as regras do "cartel".

Apenas uma "ovelha"

Segundo o grupo de advogados, na cidade rica, os fatos enlameiam apenas um juiz ou juíza, porém  com forte influência na comarca milionária.

Político e blogueiro

Quando as vendas de sentenças beneficiam políticos locais, no caso, a negociação seria intermediada por conhecido blogueiro da região.

João Salame - o caso Marabá

Ufa! Era só o que o que não nos faltava, na verdade, esse problema de venda de sentença parece ser mais corriqueiro no Pará e Brasil do que a sociedade imagina, vide LAVA JATO e as denúncias de Tacla Duran, envolvendo um amigo e padrinho do juiz Sérgio Moro, aqui, mais pertinho da linha do Equador, quem não lembra do caso de Marabá-PA, quando o ex-prefeito João Salame foi denunciar a máfia e ficou mais que indefeso, não conseguiu mais governar a cidade, dado o nível de perseguição que sofreu do "cartel de togas".

Esses advogados são corajosos! Depois estarão perguntando, meio que atordoados: QUE TIRO FOI ESSE?

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