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domingo, 6 de agosto de 2017

Neymar e os euros do Qatar - Não é futebol, é geopolítica

"Neymar saiu barato. Pelo menos diante das intenções reais do presidente do PSG, Nasser al-Khelaifi, e do seu país, o Qatar. E não se trata de futebol. É geopolítica."




É política estúpido, aliás, geopolítica

Enquanto Maduro lidera seu povo pra resistir ao "deus mercado", enquanto o Brasil, docilmente, entrega seu petróleo  e sua indústria de engenharia civil pelas mãos da "farsa jato", um jogador de futebol domina o noticiário da mídia mundial, e ele é brasileiro.

NEYMAR foi comprado pelo Paris Saint-Germain (PSG), um clube de futebol francês, ao menos no nome e endereço, por 220 milhões de euros, ou seja, R$ 815 milhões.

Para o Qatar saiu barato

Em matéria da SUPTNIK NEWS, principal jornal da Rússia, a compra de Neymar saiu foi barata, pois o que está por trás da aquisição do jogador são lances da geopolítica mundial, onde o rico e frágil Qatar tem receio de um dia virar alvo que nem o Kuwait.

Poder da grana 

Diz a Sputnik que o Qatar aplicou um lance de ‘soft power’, poder suave ou poder brando, termo usado pelo cientista político norte-americano Joseph Nye, da Universidade de Harvard (EUA). Segundo ele, “poder é a habilidade de influenciar o comportamento dos outros para conseguir o resultado que se quer”.



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