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quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Parabéns, Ministério Público e Judiciário - 01 ano - SILÊNCIO e IMPUNIDADE!

05 DE NOVEMBRO DE 2013 - TRANSCORRIDO 1 (UM) ANO, PARAUAPEBAS RECEBEU O SILÊNCIO E A IMPUNIDADE

Veja as imagens que marcaram novembro de 2013





Na semana do terror, sob governo VALMIR DA INTEGRAL, o Sol do Carajás noticiava:

O ADVOGADO

O advogado Dácio Antônio Gonçalves Cunha, que foi vice-presidente da subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-Pará), em Parauapebas, foi assassinado, no começo da noite de ontem, com três tiros na cabeça, em frente à casa onde morava. O autor dos disparo é um motociclista que não foi identificado e conseguiu fugir. Esse é o 11° caso de atentado contra advogados, no Pará, nos últimos dois anos, segundo a OAB-PA.

LÍDER COMUNITÁRIO

Claudeir, conhecido por "GRANDE", líder comunitário em Parauapebas, responsável por intensa resistência as desocupações de Valmir da Integral, foi assassinado, por volta das 19:30, ontem, 5 de novembro, na rua Olavo Bilac no bairro Caetanópolis. Foram disparados 10 tiros, sendo que 4 tiros acertaram a cabeça e pescoço. O "Grande" estava no seu carro, em companhia do seu filho.

CORRUPÇÃO E VIOLÊNCIA
Parauapebas, onde prefeito foi denunciado por fraude milionária no transporte escolar, por advogados, que agora também precisam e se sentem ameaçados.

Parauapebas, onde o líder comunitário assassinado, embora tenha apoiado o prefeito, já estava em franca colisão com o governo Valmir da Integral, e teria ameaçado de interditar a prefeitura caso as desocupações promovidas pelo governo continuasse. 

Um advogado e um líder comunitário assassinados no mesmo dia em Parauapebas, covardemente, a mando de quem?

SILÊNCIO SUSPEITO

O prefeito de Parauapebas, VALMIR DA INTEGRAL, não emitiu nota de pesar pela morte do líder comunitário, assassinado, a mando, em Parauapebas, no dia 05 de novembro de 2013. Até o momento a nota não foi emitida, são 9h20. 

Na mesma data foi também executado o advogado, Dácio Antônio Gonçalves Cunha, cuja nota de pesar foi emitida pelo prefeito, que se diz consternado.


O GOVERNO VALMIR DA INTEGRAL

O atual governo de Parauapebas, chefiado pelo prefeito Valmir da Integral, apesar de já ter gasto todo o orçamento e já ter recebido duas suplementações da Câmara de Vereadores, tem baixíssima aceitação popular, devido a péssima gestão, falta de transparência, denúncias de desvios de recursos públicos, nenhuma novidade, vários governos pelo Brasil padecem da mesma doença. O problema é o modo como o prefeito e seus asseclas parecem querer enfrentar a crescente oposição social ao seu governo, mesmo que dispersa, mas o sentimento é um só: o dono da empresa Integral não tem condições de administrar Parauapebas.

A CIDADE ATERRORIZADA

Na cidade já se especula que o assassinato do advogado e do líder comunitário teria sido executado por um mesmo grupo de "pistoleiros".

Líder comunitário já teria denunciado que sofria ameaças, mas nada foi feito pelas autoridade locais (ou fizeram)?

PARAUAPEBAS: COOPTAÇÃO OU MORTE?

Sem oposição na Câmara e sem qualquer atitude do Ministério Público e autoridades locais e estaduais, a intimidação de líderes comunitários tem sido o caminho adotado pela administração Valmir da Integral, que nomeou, informalmente, o ex-operário Wanterlor Bandeira como "negociador" do governo.

Sem maiores resultados, a não ser junto a um conhecido blogueiro de Parauapebas e outro de Marabá, com notas publicadas lá e reproduzidas cá, o atual governo de Parauapebas se perde no meio da corrupção.

Enrolado e efetivamente constrangido pelo assassinado de um líder comunitário, cujas circunstâncias, aos olhos de toda Parauapebas, são por demais reveladoras, apega-se a uma suposta e falaciosa conspiração contra o prefeito e empresário dono da Integral, em vão,  tentam criar factóides que aliviem a destrambelhada e perigosa forma do atual governo municipal "gerir" a cidade.

POLÍCIA

O tipo de assassinato, a mando,  que foi vítima o líder comunitário e o advogado, na aterrorizada Parauapebas em tempos de Valmir da Integral, em qualquer outra cidade do país, em 24, 48 ou no máximo 72 horas se identifica os executores e mandantes. Em Parauapebas, tem algo estranho, parece que as autoridades responsáveis tem mais relações com a "classe política" e empresarial da cidade do que deviam. É fato que esses dois casos precisam que sejam investigados por autoridade de Belém ou da Polícia Federal.

MINISTÉRIO PÚBLICO, JUDICIÁRIO E JATENE

Evidente, que muita coisa tem que ser explicada acerca das mortes do dia 05 de novembro de 2013, a linha de investigação da polícia deve considerar que o líder comunitário já vinha sendo ameaçado, principalmente por sua oposição ao governo municipal, que ajudou a eleger, mas que a cada dia se distanciava em virtude do descaso que a cidade e seu bairro vivenciam. 

Talvez, esteja mais que na hora do GAECO, Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado, efetuar uma força tarefa em Parauapebas, pois nos parece que os atuais membros do MPE no município não tem condição de sozinhos avançarem no combate à violência e à corrupção na cidade. E o judiciário...?

Um comentário:

  1. Ás vezes a justiça não é só cega; ela é burra também.
    Indignada!!!

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