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terça-feira, 4 de novembro de 2014

Bruno Soares: CPI DA SAÚDE quebrará sigilo da empresa

Alguns esclarecimentos sobre a CPI DA SAÚDE 


Encerramento das Atividades

"As informações de encerramento das atividades da COMMED estão numa declaração do representante que na época da venda era o Procurador da empresa, inclusive este documento foi publicado no meu 'facebook'. Junto com a declaração ele enviou as correspondências feitas por email com os sócios da referida empresa, que diga-se de passagem, até a data de envio (setembro) ainda não tinham pago o último salário e nem os direitos trabalhistas dos empregados, isso desde maio!" Os documentos estão à disposição" 

Contradições 

"A empresa afirma ter 40 anos de mercado, mas, sua abertura conforme consta no cadastro de CNPJ é de 1998, ou seja, pouco mais de 16 anos.

Achei interessante a rapidez com que eles se pronunciaram no blog "ligado" ao governo, isto demonstra a ligação permanente com a Gestão. Enviamos pelos Correios, via AR, o pedido de informações que até o momento não foram respondidas. 

Estaremos pedindo a quebra de sigilo fiscal e financeiro da referida empresa, com isso, tenho certeza que evidenciaremos a real motivação dessa compra.

O mais impressionante é que fizeram um pregão presencial, com cotação de preços, sendo que a própria empresa apresentou um documento que afirmava ser a única autorizada no Brasil a vender o Essure. 

PARECE até brincadeira! É subestimar a nossa inteligência!"

Atenciosamente,
 
Bruno Soares

4 comentários:

  1. Vereador eu gostaria de saber se o senhor vai assinar a CPI das Terras, aquela que vai investigar além do governo Valmir, a época que o senhor era Secretario da citada pasta. Iai Vereador, vai assinar???

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  2. Pode-se pensar na seguinte hipótese para entender e justificar tamanha insensatez na aquisição absurda de contraceptivos: Os distribuidores de medicamentos e equipamentos hospitalares possuem às vezes produtos com data de validade quase vencida. Ora, de repente o fornecedor pode estar numa situação dessas e oferecer determinado produto com descontos altíssimos, bastando para isso uma "conversa reservada" com os interessados. Agora me digam o "desconto" figuraria na Nota Fiscal? claro que não, se pagaria o valor "de mercado", ou seja, o valor constante na NF, porém os percentuais de 30, 40 ou 50% de descontos tomariam "rumos ignorados" nos bolsos dos agentes públicos... mas isso é só uma hipótese. Bastante verificar se a validade dos produtos estaria comprometida em relação à data da aquisição e também, via judicial do sigilo bancário, saber como andam as contas correntes das pessoas supostamente envolvidas, que por pensarem na impunidade latente no universo público não tiveram suficiente cuidado com seus saldos outrora minguados e que vão ter que explicar o trânsito de altos valores ou a origem de gordos saldos bancários...fácil, fácil, meu caro Watson!

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  3. Esse aí dá o tapa e esconde a unha.... vamos esperar uma CPI para investigar todos esses loteamentos no Peba

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